¨As comunidades pacificadas do Rio investem pesado em festas de
réveillon que têm como diferencial a vista panorâmica para a
tradicional queima de fogos de Copacabana, na Zona Sul. Os preços variam
de R$ 200 a R$ 1 mil por pessoa.
A laje mais cara do Rio é a da Dona Azelina dos Santos, na comunidade do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, Zona Sul da cidade. A idosa de 79 anos, moradora da comunidad
A laje mais cara do Rio é a da Dona Azelina dos Santos, na comunidade do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, Zona Sul da cidade. A idosa de 79 anos, moradora da comunidad
e há 63, faz junto com a filha,
Valdete, a 4ª edição da festa que tem uma vista privilegiada do grande
palco do réveillon carioca: do alto da casa é possível ver toda a orla
do Leme ao Posto 6, em Copacabana, e ainda parte da Praia de Ipanema e
do Pão de Açúcar, além de Niterói, ao fundo.
O valor de R$ 1 mil – que faz com a que a festa na laje de Dona Azelina seja uma das mais caras da cidade, desbancando hotéis tradicionais e pontos turísticos como o próprio Pão de Açúcar – é cobrado para quem não é morador do Rio. O valor para cariocas (e convidados de cariocas) é de R$ 450.
Além de mais "salgada", a festa na laje do Pavão-Pavãozinho este ano está mais "chique" e, a pedido da dona da casa, não terá cerveja, para evitar "complicações", segundo ela, com os mais "desregrados". Entre as bebidas oferecidas nesta edição estão champanhe, uísque importado 12 anos e caipivodka. No cardápio há "rigatoni ripieno di rabada", paella carioca e salgadinhos feitos pela dona da casa. A laje tem capacidade para 60 pessoas, sendo 30 da própria comunidade e 30 de fora, com o objetivo de promover a integração entre o morro e o asfalto. ¨
* Foto e notícia do G1, divulgadas dia 1 de Dezembro de 2012.
O valor de R$ 1 mil – que faz com a que a festa na laje de Dona Azelina seja uma das mais caras da cidade, desbancando hotéis tradicionais e pontos turísticos como o próprio Pão de Açúcar – é cobrado para quem não é morador do Rio. O valor para cariocas (e convidados de cariocas) é de R$ 450.
Além de mais "salgada", a festa na laje do Pavão-Pavãozinho este ano está mais "chique" e, a pedido da dona da casa, não terá cerveja, para evitar "complicações", segundo ela, com os mais "desregrados". Entre as bebidas oferecidas nesta edição estão champanhe, uísque importado 12 anos e caipivodka. No cardápio há "rigatoni ripieno di rabada", paella carioca e salgadinhos feitos pela dona da casa. A laje tem capacidade para 60 pessoas, sendo 30 da própria comunidade e 30 de fora, com o objetivo de promover a integração entre o morro e o asfalto. ¨
* Foto e notícia do G1, divulgadas dia 1 de Dezembro de 2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fico feliz em ter me visitado, obrigada pelo comentário!
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.