Ah
pois que ontem tive dia por demais de triste e momentos assim, nada
como ocupar os ouvidos da melhor amiga, o abraço apertado do meu
consorte e uma bebida doce e gelada, tal qual a Cajuína. Presente
valioso de um amigo que tenho muito amor e trouxe para nós aqui em casa.
Marido então, para distrair- me as idéias, foi lá buscar a história da música. Compartilho:
E veio cá, bem à calhar: A história e a bebida.
Pois vivo o mais chato dos lutos, quando matamos dentro de nós e
tiramos de vez do coração, de modo a não sofrer mais, alguém que ainda
vive encarnado.
Pois, pedindo emprestado a poesia de Torquato Neto:
¨Só quero saber
Do que pode dar certo
Não tenho tempo a perder´
Há muitas gentes, com muitos dramas, precisando do meu abraço.
E me resta:
¨Porque não se pode mesmo demorar- se, onde não há amor¨
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fico feliz em ter me visitado, obrigada pelo comentário!
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.