segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Dia 238- Paciência

Eu quero que as pessoas entendam uma coisa:

Não se perde o que não se tem!

Ei, prestem atenção nisso, um minuto, por favor!

Não digam por aí: "Ah, eu tenho paciência, mas naquela hora perdi a cabeça¨.

Acho bem mais bonito e sensato a dizer tal verdade: ¨Infelizmente não sou das mais pacientes, por isso agi assim.¨

Eu sou a tal pessoa. Vim nesse plano terreno com toda certeza para exercitar essa terrível falha. A vantagem é que sou disciplinada.

Se sei que estar próxima a pessoas e situações me farão mal, afasto- me, mantenho- me na mais longa distância e se é alguém próximo, muito próximo, que fica a perguntar por segundo onde estão seus pertences, mesmo tendo sido ele mesmo a guardar, faça como eu: Beba água (de preferência com floral), saboreie a água, enquanto escreves, enquanto meditas, enquanto lava a louça... encha a boca de água, ela te acalmará os ânimos e tú não vais responder de formas malcriadas.

Ah! Mas o elefante que tens em casa é maior? Acredite, beba a água, funciona!

Não jogue fora tudo que seus pais fizeram por você (mesmo em dias como o meu hoje, dias de ciclos femininos). Beba água com floral!

Anna, aprendiz de Sidarta.

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