quarta-feira, 23 de julho de 2014

Dia 675- Cajuína


Ah pois que ontem tive dia por demais de triste e momentos assim, nada como ocupar os ouvidos da melhor amiga, o abraço apertado do meu consorte e uma bebida doce e gelada, tal qual a Cajuína. Presente valioso de um amigo que tenho muito amor e trouxe para nós aqui em casa.


Marido então, para distrair- me as idéias, foi lá buscar a história da música. Compartilho:




E veio cá, bem à calhar: A história e a bebida.


Pois vivo o mais chato dos lutos, quando matamos dentro de nós e tiramos de vez do coração, de modo a não sofrer mais, alguém que ainda vive encarnado.


Pois, pedindo emprestado a poesia de Torquato Neto:


¨Só quero saber

Do que pode dar certo

Não tenho tempo a perder´


Há muitas gentes, com muitos dramas, precisando do meu abraço.


E me resta:




¨Porque não se pode mesmo demorar- se, onde não há amor¨

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