Dia 105- Suicida, você é um?

Você é daqueles que considera suicídio apenas quando coloca uma corda no pescoço, pula do andar mais alto ou ainda ingere substâncias tóxicas?

Você pode ser um suicida e não sabe...

Todas as vezes que você não cuida da sua alimentação, exagera no sal, no açúcar, na gordura, na coca- cola, no álcool, mesmo sabendo que faz mal pra sua saúde, sim você É UM SUICIDA.

E não espere para descobrir isso quando for parar no mundo espiritual, mais especificamente nas regiões umbralinas.

Toda e qualquer atitude que for um atentado a sua própria vida, reconhecendo os riscos que podem trazer ao seu corpo físico, que é um presente dado por Deus e como qualquer presente que a gente ganha, em consideração a quem presenteou, como também o grau de importância desse presente, temos o dever de zelar por ele. Coisa que normalmente não costumamos fazer. A cada hamburguer que eu comia, dizendo “sei que faz mal, mas é tão bom”, vai ser cobrado mais pra frente, porque sim, o organismo responde aos nossos exageros e não estou falando de um enjôo no dia seguinte, nem as celulites e estrias. Cada conservante presente nos caldos (aqueles cubinhos do mercado) de carne e frango, cada enlatado, cada molho pronto, cada industrializado fazem estragos imensos em nosso organismo e sim nos tornamos suicidas. E esses estragos tem consequências nessa vida, pós o desencarne e nas próximas existências.

Não importa as razões: Por amor, para impedir a vergonha familiar, para ir para uma vida melhor, por achar que não suporta o problema que vive. O suicídio é pura ilusão.Trará apenas mais problemas, os espíritos explicam: Um suicida nunca volta pra Terra em condições melhores do que estava antes de cometer o autocídio. 

 Nos casos de morte violenta fruto de dívida kármica, já planejada antes da reencarnação, sempre há uma equipe de amparadores para fazer o 'desligamento' do corpo e dispersão das energias densas. Os suicidas não contam, obviamente, com esse amparo, pois seria assim um incentivo à prática do suicídio, não havendo assim aprendizado com o erro.

Alguns exemplos de efeitos de suicídios na nova vida, como constam no livro “As vidas” de Chico Xavier:

- Chico, minha filha, de 5 anos, é portadora de mongolismo, mas eu acho que ela está sendo assediada por espíritos.

Chico descartava a hipótese "espiritual" e encaminhava mãe e filha à fila de passes. Elas viraram as costas, e ele confidenciava a um amigo: Os espíritos estão me dizendo que essa menina, em vida anterior recente, suicidou-se atirando-se de um lugar muito alto.

Outra mãe se aproximava e reclamava do filho, também de 5 anos:
- Ele é perturbado. Fala muito pouco e não memoriza mais que 5 minutos qualquer coisa que nós ensinamos.

Quando os dois estavam a caminho da sala de passes, Chico confidenciava:
- Na última encarnação, esse menino deu um tiro fatal na própria cabeça.

Outro caso:

- Meu filho nasceu surdo, mudo, cego e sem os dois braços. Agora está com uma doença nas pernas e os médicos querem amputar as duas para salvar a vida dele. Chico pensava numa resposta, quando ouviu o vozeirão de Emmanuel: 

- Explique à nossa irmã que este nosso irmão em seus braços suicidou-se nas dez últimas encarnações e pediu, antes de nascer, que lhe fossem retiradas todas as possibilidades de se matar novamente. Agora que está aproximadamente com cinco anos de idade, procura um rio ou um precipício para se atirar. Avise que os médicos estão com a razão. As duas pernas dele serão amputadas, em seu próprio benefício.

Ter fé, confiança em Deus, no nosso anjo protetor, nos amigos espirituais de que somos capazes de vencer toda e qualquer situação na nossa vida; procurar trocar os nossos maus hábitos, avaliando e corrigindo nossas atitudes com as pessoas que convivemos, na alimentação que ingerimos, diminuindo até excluir o uso de álcool e cigarro; fazer mais exercícios físicos; orando diariamente são atitudes que ampliará e muito o nosso nível energético, podendo até estender a nossa vida na terra, se nos for permitido. O que de melhor fazemos hoje, teremos como bônus amanhã. Pensem nisso.

Beijos reflexivos,

Anna