Assisti duas vezes, a primeira no ano passado, fiquei presa pelas imagens, as observava atentamente. A segunda vez foi ontem, fiquei ligadíssima nos diálogos.
Gosto sobretudo das reflexões de Liz, a personagem de Julia Roberts:
"A ruína é um presente. A ruína é a estrada para a transformação"
A regra da Física da
Procura:
"Se você for corajoso o
bastante para deixar para trás tudo que for familiar e cômodo que
pode ser qualquer coisa, desde a sua casa ou a amargura de antigos
ressentimentos e planejar uma viagem de busca verdadeira tanto
interna como externa e estiver realmente disposto a considerar tudo
que acontecer com você nessa viagem como uma pista e aceitar todas
as pessoas que encontrar nesse caminho como seus professores e se
estiver preparado acima de tudo a aceitar a enfrentar e perdoar
algumas verdades sobre você mesmo, a verdade não será negada a
você."
E por fim, do curandeiro Kitut:
" Às vezes, perder
equilíbrio por amor faz parte de viver vida equilibrada."
( Pelo amor de Deus, tenho até medo de colocar essa frase aqui, como incentivo para algumas amigas, que certamente interpretarão isso como- posso morrer por ele, vou me entregar ao sacrifício... Perder equilíbrio nesse caso, tem muito mais a ver com entrega. O sinal de quando nos apaixonamos de verdade vem quando sentimos aquela sensação de que não somos nós, ficamos desnorteados, fora do ar, rindo à toa, pensamos 24 horas na outra pessoa, parece que nossa vida não pertence mais a nós mesmos- ela foi entregue. E isso dá medo. Paramos e queremos entrar na zona de conforto: Queremos nossa vida de volta, nem que isso signifique deixar o amor pra trás, mas garanto, vale muito a pena passar o resto da vida sentindo- se assim... desequilibrada...)
Beijos felizes, caros amigos
Anna
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